23 Dez 2016

5 ditados populares que podem ajudar os empreendedores

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5 ditados populares que podem ajudar os empreendedores

Às vezes, melhor do que ler livros especializados de gestão ou finanças importa escutar a voz intemporal dos nossos antepassados. Os ditados populares, passados de geração em geração, têm em si ensinamentos que podem ajudar em decisões de negócio nos tempos modernos.

A plataforma gratuita de comparação de produtos financeiros ComparaJá.pt compilou 5 ditados populares que o vão ajudar a tornar-se num melhor empreendedor. Se “a pressa é inimiga”, também é verdade que a “necessidade aguça o engenho”. Como é que isto se aplica a decisões negociais? Vamos descobrir.

Vão-se os anéis ficam os dedos”

Toda a gente conhece este ditado popular. Basicamente, significa o seguinte: quando alguém perde algo de valor deve saber sempre que o que fica é a sua capacidade inata. Como sabemos, o negócio é feito de altos e baixos. Principalmente para as startups (9 em cada 10 não têm sucesso), o mercado não é feito de “dias de sol e arco-íris”.

Contudo, como nos diz este provérbio, mesmo depois do falhanço nada está perdido. Ou como disse o próprio Thomas Edison: “Eu não falhei. Apenas encontrei 1000 maneiras que não funcionam”. Portanto, mesmo depois do falhanço, nada impede que – depois de um período de reflexão – se tente de novo.

A pressa é inimiga da perfeição”

Nenhum negócio é bem-sucedido sem planeamento. Contudo, ainda há alguns empreendedores que não seguem o ditado popular “a pressa é inimiga da perfeição”. Se quer estar entre as 10 (em 100) empresas que sobrevivem, importa não construir a casa pelo telhado. Faça um plano de negócios, um estudo de mercado, saiba onde e como vai conseguir o financiamento e só depois lance mãos à obra.

A necessidade aguça o engenho”

Se por um lado já vimos que a pressa é inimiga da perfeição, não é menos verdade que em tempos de aperto é preciso ter destreza e perspicácia. Faz parte de ser empreendedor saber dar a volta às situações e conseguir guiar a empresa para porto seguro mesmo nas piores tempestades.

É preciso saber adaptar a estratégia quando a anterior não está a resultar e conhecer sempre quais as novas necessidades dos clientes quando eles parecem estar a “fugir”.

O barato sai caro”

Por vezes, há oportunidades que parecem boas em termos de qualidade-preço, mas em que depois “sai pior a emenda que o soneto”. Todos sabem que, no mundo empresarial, por vezes comprar produtos mais baratos significa comprar produtos de qualidade inferior que depois representam custos acrescidos no futuro.

Mas não só: principalmente no passado houve empresários que pediram crédito a baixas taxas de juro, mas cujos pagamentos se foram acumulando de forma a que agora mal conseguem fazer face às prestações. Mais uma vez é o barato a sair caro. A alternativa ao default (que não é boa opção para nenhuma empresa) é pedir um crédito consolidado. Desta forma, pode diminuir as prestações do seu crédito sem deixar de pagar ao banco.

O saber não ocupa lugar”

O mercado não é um local estático. Está em constante mudança, os gostos dos consumidores alteram-se e as oportunidades de investimento surgem e morrem. Portanto, todo o conhecimento que o empreendedor puder acumular é bem-vindo. Se a informação é poder, é também ela que faz a diferença entre o sucesso…e ser só mais uma tentativa.